O vento frio corta sua pele, lhe trazendo muitos arrepios. Ao ouvir sua respiração ofegante por causa de tal ato ela mesmo se assustou, não podia acreditar que ela havia feito isso. A culpa a consumia.
Não, não pode ter sido eu. Eu não fiz isso. Você me levou a fazer isso. A culpa é toda sua!
A culpa é sua. Você fugiu. Nos íamos ser felizes, íamos viver.
Viva comigo. Vamos acorde. Eu te perdoo, sempre, sempre.
VIVA COMIGO!
Sem obter resposta, ela se pôs a chorar.
Naquele campo de girassóis seu sonho havia se desfeito. O amor de sua vida já não era mais nada, além de um corpo naquele campo de girassóis.
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